Embalagens plásticas flexíveis registram crescimento no 1º semestre.

Publicado em por pakmatic

 Embalagens plásticas flexíveis

O consumo de embalagens plásticas flexíveis, no Brasil, registrou um crescimento de 1,6% no 10º semestre deste ano em comparação a igual período do ano passado; em comparação ao 20ºsemestre de 2016, a alta foi de 0,9%. Os dados são de uma pesquisa exclusiva feita pela Maxiquim (www.maxiquim.com.br) para a ABIEF -Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis – (www.abief.org.br). O resultado positivo foi obtido após dois anos de retração do mercado, mas ficou abaixo das expectativas, fato atribuído à instabilidade política e a lenta recuperação econômica em curso, segundo Herman Moura, empresário e presidente da Associação.

As exportações de flexíveis tiveram um desempenho melhor no período: cresceram pelo segundo semestre consecutivo e fecharam cerca de 20% acima dos números registrados nos últimos seis meses do ano passado. E as importações do setor, em volume, voltaram a cair: cerca de 11% em comparação ao 20 semestre de 2016.

“Este desempenho possibilitou que, em volume, tivéssemos o segundo semestre consecutivo de superávit comercial. Já em valores este foi o primeiro superávit em muitos anos”, celebra Herman.

Tipos de resina

Em 2016, a indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis fechou com uma produção de 1,834 milhão de tonelada (queda de 0,1% em comparação a 2015) e um faturamento de R$ 21 bilhões (alta de 6%). A participação dos diferentes tipos de resina no volume de produção foi: PEBDL (polietileno linear de baixa densidade) 50%, PEBD (polietileno de baixa densidade) 23%, PP 17% e PEAD (polietileno de alta densidade) 10%. Em toneladas, tanto as exportações como as importações de embalagens flexíveis sofreram queda de, respectivamente, 30% e 23% em 2016 em comparação a 2015. Em valores, as quedas foram mais acentuadas: exportação 40% e importação 34%. Contudo, a participação das embalagens flexíveis na indústria de transformados plásticos continua importante: 29%.

 Fonte: Embanews.

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